Voltar é quase tão bom como partir

Indíce do Artigo

E chegámos a casa. Quase um mês de muitas histórias, aventuras, deslumbramento mas também cansaço, episódios caricatos e uma constipação de recuerdo para mim.

Alguém disse um dia que a razão de partirmos é podermos regressar. E que voltar ao sítio onde estávamos não é o mesmo que nunca termos ido embora. Não podia concordar mais. Não sei o que o Magnífico irá reter das muitas viagens que já fez. Não sei se recordará o monge budista que andou com ele ao colo, as centenas de pessoas estranhas que o acarinharam, as brincadeiras com os “meninos do arroz”, como ele chamava aos meninos na Ásia, as estátuas de Buda que ele adorava ver, os tuck-tuck onde delirava andar, os pãezinhos que lhe ofereciam na Bósnia, a tempestade de neve no Kosovo ou a noite de Natal na Albânia. Mas acredito que tanto mundo, inelutavelmente, o tornará um ser humano melhor.

Nos próximos tempos irei contando como foi. Me aguardem 

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